Nos últimos meses, muito tem se falado nos benefícios do Mercado Livre de Energia (MLE). Afinal, quem dispensa uma oportunidade de economizar até 35% na conta de luz?
Entretanto, existe outra excelente vantagem a ser explorada no Mercado Livre de Energia e que muitas vezes é deixada em segundo plano. Estou falando da possibilidade de consumir energia elétrica de fontes limpas e renováveis.
Pesquisa recente da Confederação Nacional da Indústria (CNI) revelou que 75% os empresários industriais têm muito ou algum interesse em adotar a energia solar como fonte energética.
Outro dado que chama a atenção é que para 42% dos entrevistados o investimento em fontes renováveis de energia será o foco nos próximos dois anos para incrementar as ações sustentáveis.
No resumo regulatório desta semana deixaremos os assuntos técnicos um pouco de lado para trazer dados importantes que podem ajudar você a começar a pensar o Mercado Livre de Energia não só pelo ponto de vista da economia de custos, mas também pelo aspecto das metas ESG.
Neste artigo você vai encontrar:
- Resultado da pesquisa sobre ações de sustentabilidade do setor industrial
- Mais da metade das empresas de alta tensão tem interesse em migrar para o Mercado Livre de Energia a partir de 2024
- 83% das usinas previstas para entrar em operação tem como destino o Mercado Livre de Energia
Resultado da pesquisa sobre ações de sustentabilidade do setor industrial
As ações de sustentabilidade deixaram de ser algo pensado apenas para melhorar a imagem da empresa para se tornar algo fundamental para o atingimento das metas ESG (Environmental, Social e Governance).
Essas três siglas estão ditando os rumos dos negócios no Brasil e no mundo. A sociedade e os investidores têm cobrado de governos e empresas ações efetivas para frear as emissões de gases causadores das mudanças climáticas.
Nesse contexto, as energias renováveis assumem um papel crucial nos negócios. E a melhor forma de ter acesso a esse energético com pouco investimento é através do Mercado Livre de Energia. Lembrando que a Simple Energy é o parceiro ideal em soluções para MLE.
Para não ficarmos apenas na retórica, veja algumas pesquisas recentes que fundamentam o que dizemos acima.
Segundo pesquisa da CNI, 86% das indústrias têm ações para otimizar o consumo de energia.
Quando perguntados sobre quais ações o setor pode adotar pra contribuir com a meta de descarbonização do país, a prioridade número um da lista foi a modernização de máquinas (27%), seguido do uso de fontes renováveis (23%).
Quando questionados sobre qual deve ser o foco de investimento em sustentabilidade ambiental nos próximos 2 anos (2024/2025), o investimento em energias renováveis (42%) lidera com folga.
A pesquisa revela ainda que 53% das indústrias já têm projetos ou ações voltadas para o uso de energia renovável.
Atualmente, o empresário tem dois caminhos para consumir energia renovável: ou investe em autoprodução ou migra para o Mercado Livre de Energia. O primeiro exige capital e envolve alguns riscos.
A segunda solução é mais econômica porque não exige investimento inicial, pois envolve apenas o pagamento de taxas e, em alguns casos, alguma adequação do sistema de medição de energia. No caso das empresas enquadradas na Portaria nº 50/22, não há custo de taxas.
Em vigor desde janeiro deste ano, essa legislação permite que pequenas e médias empresas do Grupo A, com contas acima de R$ 10 mil, migrem para o Mercado Livre de Energia sem exigência de demanda mínima. Antes, apenas grandes consumidores com demanda acima de 500 quilovolts tinham esse benefício (contas maiores que R$ 150 mil).
Mais da metade das empresas de alta tensão tem interesse em migrar para o Mercado Livre de Energia a partir de 2024
Segundo outra pesquisa da CNI, 56% das empresas entrevistadas (e que se enquadram no Grupo A) responderam que têm interesse em migrar para o Mercado Livre de Energia em 2024. A energia elétrica é a fonte principal de energia para 78% da indústria brasileira. Sendo que o crescimento das despesas com eletricidade aumentou em 13% o custo de produção das respondentes.
83% das usinas previstas para entrar em operação tem como destino o Mercado Livre de Energia
Nos últimos anos, o Mercado Livre de Energia (MLE) tem sido o principal destino da energia produzida pelas fontes renováveis, sobretudo a solar fotovoltaica e a eólica.
Um estudo da Associação Brasileira de Energia Elétrica (ABRACEEL) mostrou que 34% dos projetos de geração de energia do país tinham como destino o MLE, correspondendo a um investimento de R$ 33 bilhões entre 2019 e 2023.
Em 2022, essa taxa subiu para 83%, com investimentos somando R$ 152 bilhões entre aquele ano e 2026.
As comercializadoras, como a Simple Energy, atua justamente para ajudar a viabilizar esses negócios, comprando energia dos geradores e revendendo-a para os consumidores finais. Temos mais de 12 anos de experiência e atendemos a mais de 300 clientes entre geradores e consumidores.
Se a sua empresa busca reduzir as emissões de carbono, entre em contato com a equipe de especialistas da Simple Energy para explorar soluções sustentáveis e compensações de emissões, como a compra de I-REC.
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